
23/05/2025 - 11h39
Gi Group lança Instituto Gi para promover um mercado de trabalho mais sustentável e inclusivo
Inspirada na Fondazione, da Gi na Itália, iniciativa estreia com projeto voltado à inclusão de pessoas com deficiência
Com o compromisso global de contribuir na construção de um mercado de trabalho mais justo, a Gi Group Holding lançou no Brasil o Instituto Gi. A iniciativa nasce com a missão de ampliar o impacto social da companhia no país, replicando o modelo consolidado na Itália por meio da Fondazione Gi Group.
Com o Instituto Gi, a companhia dá um novo passo no fortalecimento de sua atuação social no país. A proposta é promover um mercado de trabalho mais acessível, sustentável e equitativo por meio da formação e inserção de grupos historicamente marginalizados. Em seu primeiro ano de operação, o Instituto irá oferecer uma turma piloto com 50 vagas destinadas a pessoas com deficiência, público que soma mais de 17 milhões de brasileiros em idade ativa, mas ainda enfrenta barreiras significativas para acessar oportunidades formais de trabalho.
O curso será gratuito, online e com duração de quatro semanas, incluindo conteúdos sobre noções básicas de administração, habilidades interpessoais, pacote Office, preparação para processos seletivos e uma aula especial sobre o uso do LinkedIn. Ao final da formação, os participantes também terão acesso a workshops presenciais e mentorias individuais com especialistas da Gi Group Holding.
“O Instituto Gi nasce com o objetivo de reduzir lacunas históricas e ampliar a inclusão produtiva no mercado de trabalho. Começamos com as pessoas com deficiência porque sabemos o quanto esse público é subaproveitado e enfrenta dificuldades reais para conquistar um espaço digno e estável. Queremos ser parte ativa da transformação”, afirma Ana Carolina Miki Martins, gestora de Responsabilidade Social do instituto.
Nos próximos dois anos, a instituição deve ampliar o número de turmas, expandir sua atuação para outras regiões do Brasil e avaliar a inclusão de novos públicos prioritários, como mulheres em situação de vulnerabilidade, pessoas negras e LGBTQIAPN+.
Foto: Shutterstock