O 11º ano de operação da Robert Half no Brasil está sendo de expansão. No mês de julho, a companhia anunciou a abertura de um escritório no ABC Paulista, em São Bernardo do Campo. Agora, a primeira e maior empresa de recrutamento especializado no mundo, amplia a atuação no território nacional com a abertura de uma unidade na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

 

"O Rio Grande do Sul é o quarto maior PIB do Brasil e Porto Alegre, uma das principais capitais do país. A representatividade da região no mercado de trabalho nacional nos fez, estrategicamente, decidir pela abertura de um escritório na cidade", explica Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half. 

 

"Remotamente, já atendemos todo o território nacional, mas temos por cultura darmos passos sólidos e consistentes. Como a operação vem crescendo no País e também se solidificou, conseguimos destacar da estrutura um de nossos profissionais mais seniores para atuar de maneira focada no Rio Grande do Sul. Não poderíamos assumir um passo relevante como esse de nos estabelecermos em uma nova região sem a convicção de que nossos padrões de qualidade seriam mantidos no nível que nossos clientes já conhecem", ressalta.

 

Diversidade e potencial da região - A equipe da unidade de Porto Alegre da Robert Half será comandada por Alexandre Attauah, gerente sênior de recrutamento da empresa. De acordo com o executivo, o Rio Grande do Sul é um mercado sólido e equilibrado, composto por diversos setores sustentáveis e berço nacional de importantes marcas, além de contar com profissionais talentosos.

 

"A região metropolitana de Porto Alegre e as cidades vizinhas têm uma gama variada de empresas. Há oportunidades em diferentes setores: agronegócio, bens de capital, automotivo e serviços. A diversidade também está no porte das companhias, de empresas familiares a multinacionais", conta Attauah. Com relação às cidades que compõem esse forte polo industrial e comercial da região, além de Porto Alegre, Alexandre destaca Canoas, Caxias do Sul, Pelotas e Gravataí. "Para 2019, imaginamos um cenário econômico mais próspero para o Brasil e, consequentemente, acreditamos no crescimento do volume de contratações, em relação a este ano", finaliza.