Notícia

Publieditorial

13/11/2025 - 11h00

Benefício e saúde aos funcionários

O PBM é uma opção que muitos colaboradores e muitas empresas ainda precisam conhecer

 

 

Luiz Monteiro*

 

Os benefícios corporativos são atrativos adicionais contemplados aos funcionários de uma empresa, seja para atraí-los ou retê-los. Porém, quais oferecer? A definição surge como uma ferramenta estratégica crucial para as equipes de recursos humanos, mas com a adesão aos pacotes de benefícios flexíveis, dentro de um conjunto de opções, as empresas conseguem chegar ainda mais perto de atender às necessidades individuais de cada um.

 

O Programa de Benefício em Medicamentos (PBM), que é um subsídio para a compra de medicamentos por meio de parcerias entre empresas de saúde, farmácias e indústria farmacêutica, que pode chegar a uma contribuição de até 100% do valor dos remédios, é uma opção que muitas empresas e colaboradores ainda não conhecem ou não têm a devida percepção das vantagens que ele oferece para ambos.

 

Pesquisa da Associação das Empresas Operadoras de Planos de Medicamentos (PBMA) realizada em agosto de 2022 com empresas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, que contam com mais de 100 colaboradores, mostrou que 80% dos entrevistados não sabem o que é PBM. Mas, ao tomarem conhecimento das vantagens que o programa oferece, 82,3% disseram que certamente fariam uso, se houvesse essa opção dentro do seu pacote.

 

Além de reduzir custos no cuidado com a saúde, que compromete cada vez mais a renda das famílias brasileiras, entre outras vantagens para os colaboradores de contar com este subsídio está a facilidade de acesso ao tratamento medicamentoso prescrito por meio de uma rede de farmácias credenciadas, sem o risco de interrupções por falta de condições financeiras, obtendo, dessa forma, uma melhor qualidade de vida.

 

Já para as empresas, oferecer um benefício farmacêutico é até 85% mais barato do que incorporar o valor à folha de pagamento como salário, e alguns dos impactos positivos são a queda na sinistralidade do plano de saúde, redução de afastamento e absenteísmo, aumento da satisfação e retenção de talentos, além de permitir ao RH tomar decisões mais assertivas sobre a saúde populacional de seus colaboradores, por meio de um controle de dados sobre os medicamentos mais consumidos por eles.

 

* Luiz Monteiro, presidente da Associação das Empresas Operadoras de Planos de Medicamentos (PBMA)