04/06/2018 - 06h00
Techware lança e-book “Como revolucionar o RH com pessoas e tecnologia?”
A Techware, empresa especializada em soluções de folha de pagamento e Recursos Humanos e uma das mais importantes desenvolvedoras de aplicativos para a área, lançou o e-book gratuito “Como revolucionar o RH com pessoas e tecnologia?”.
O título traz uma pergunta presente na cabeça de muitos profissionais. Afinal, cada vez mais, as empresas se veem pressionadas pelas revoluções. A fim de propor respostas para esta dúvida, o e-book faz um overview sobre o histórico dos Recursos Humanos, assim como sobre as atualidades e expectativas.
Começando pelo passado, a retrospectiva apresentada no e-book remonta alguns marcos dos RH, desde quando funcionava como área era Administração de Pessoal até os conceitos atuais de Gestão de Capital Humano. Neste percurso, a evolução da área fica nítida, assim como o crescimento de suas responsabilidades. As atividades foram tornando-se mais complexas e, hoje, envolvem uma mescla de operações automatizadas, planejamento estratégico e sinergia entre pessoas e tecnologia. Em um salto de décadas, o mundo mudou e impulsionou uma nova mentalidade gerencial, novos perfis profissionais e um universo corporativo altamente complexo.
Assim como o mundo, o RH evoluiu de analógico para digital, com automação, relatórios estratégicos, gerenciamento analítico, outsourcing, soluções digitais, redução de custos, otimização do tempo, etc. Se a máquina do tempo existisse e um alguém de RH voltasse para a década de 1930, na qual aconteceram os primeiros movimentos da área, e contasse para o responsável pelas admissões suas atribuições atuais, seria pouco provável que ele conseguisse assimilar a situação. Em menos de um século, um cisco na história, inúmeras transformações criaram uma realidade anos-luz distante do que um dia foi apenas seleção, admissão e demissão.
Frente ao dilúvio da tecnologia, que inundou a empresa e o departamento de RH, uma nova realidade emergiu. Uma realidade que não é sólida e tampouco definitiva. Uma realidade que faz parte da sociedade líquida e exponencial, que continua a ser criada, reinventada e impulsionada diariamente. Com isso, alguns pontos ganharam ainda mais destaque na rotina do RH: análise, comunicação e tomada de decisão. Este trio exemplifica como a tecnologia impactou e persiste impactando a área. Atualmente, gerir capital humano sem aplicar tecnologia à comunicação é impensável, igualmente com os outros dois pilares.
Todas estas mudanças são contextualizadas à Transformação de Negócios (Business Transformation), que vem acelerando exponencialmente o ambiente corporativo. Cenários dinâmicos, digitalização de processos e terceirização de operações são revisões percebidas não somente no RH, mas na condução das empresas como um todo, independente de segmento e/ou tamanho do negócio.
Paralelamente, o profissional de RH também precisou revolucionar sua atuação. Aliás, ainda precisa. Como as mudanças são contínuas, paradoxalmente, a única certeza é que tudo pode mudar a qualquer momento. Logo, é ideal conduzir a mudança para não ser engolido por ela.
É fato que o mercado de RH já utiliza tecnologia. Porém, há muito potencial a ser explorado e as expectativas são de que o uso expanda significativamente. Negar-se a enxergar essa projeção, ou pior, negar-se a digitalizar-se é uma boa resposta para como não revolucionar o RH.
Como diz o e-book, “descentralização da segurança através do blockchain, a substituição da era da informação pela era do valor, a implementação de metodologias ágeis (Scrum) ou da metodologia Lean (redução do desperdício e conceito Kaizen) são movimentos já em andamento, mas que tendem a crescer muito mais. Ainda na lista de tecnologias em franca expansão, a Inteligência Artificial tem muito potencial para revolucionar os negócios e o RH.”
Todos os exemplos têm uma característica comum: sinergia entre pessoas e tecnologia. Enquanto as pessoas idealizam, desenvolvem, aprimoram, contratam e implementam soluções, a tecnologia viabiliza profissionais mais versáteis, assertivos e estratégicos.