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Diversidade & Inclusão

30/09/2021 - 16h59

Kraft Heinz implementa licença parental para casais homoafetivos

Iniciativa faz parte do processo de transformação cultural da companhia

 

A Kraft Heinz, multinacional do ramo de alimentos e detentora das marcas Heinz e Quero no Brasil, implementou uma nova política de licença parental, voltada aos seus colaboradores que formam casais homoafetivos e que vierem a ter filhos. Os funcionários terão direito a 180 dias de licença após o nascimento do bebê ou adoção da criança, seguidos da opção de trabalhar no regime de teletrabalho até o primeiro ano de vida da criança.

 

Além disso, entre outros projetos voltados ao trabalho flexível, estão o aumento da licença maternidade para mães em todas as composições familiares, que também terão acesso aos mesmos direitos dos casais homoafetivos, e a ampliação da licença paternidade, na qual pais em todas as composições familiares terão 30 dias de licença e a opção de trabalhar em teletrabalho até os 3 meses de vida da criança.

 

Essas e outras ações corroboram o processo de transformação cultural na Kraft Heinz: a companhia busca consolidar uma cultura cada vez mais focada nas pessoa, agregando a visão People Centricity ao negócio.

 

"Estamos passando por uma grande transformação cultural na empresa e temos o papel de agentes da mudança na vida de nossos colaboradores. O intuito dessas iniciativas é olhar para as pessoas de forma completa, incentivar a paternidade ativa e nos tornarmos um ponto de apoio para elas. Quando um profissional tem mais tempo com a família e um equilíbrio maior entre vida pessoal e profissional, entendemos que ele também tem um desempenho melhor em suas funções no trabalho", explica Flavia Caroni, vice-presidente de People Latam da Kraft Heinz.

 

COMPROMISSOS EM DIVERSIDADE & INCLUSÃO

Um dos pilares que norteiam a transformação cultural dentro da empresa são as ações afirmativas em prol da Diversidade, Inclusão e Pertencimento que estão ajudando a companhia a alcançar seus compromissos firmados até 2023. Entre as metas previstas estão ter 10% de pessoas LGBTQIA+ em seu quadro de funcionários, 50% de mulheres em toda a empresa, duas metas que já foram alcançadas; além de 50% de mulheres em cargos de liderança e 56% de pretos e pardos.

 

Outras atividades internas auxiliam na conscientização por maior equidade junto a todos os funcionários, como as formações para líderes, discussões abertas com colaboradores e grupos de afinidade, recrutamento ativo de pessoas pretas e pardas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência e ações sobre mudanças necessárias.

 

"Entendemos que um dos papéis das organizações é representar, de fato, a sociedade em que estão inseridas. Profissionais talentosos podem ser encontrados em todos os recortes da sociedade, independente de origem étnica, orientação sexual ou viés social", finaliza Flavia.

 

Foto de abertura: Karolina Grabowska/Pexels